/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none}.e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } }
Pular para o conteúdo

Jair Bolsonaro

[IBOPE] Bolsonaro abre vantagem de 10 pontos

Na reta final do primeiro turno, a nova pesquisa Ibope mostra que o líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) abre uma vantagem de 10 pontos sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT). Confira os números:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 31%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 11%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 4%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 1%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): –
  • Branco/nulos: 12%
  • Não sabe/não respondeu: 5%

[IBOPE/CNI] Em cenários de segundo turno, Bolsonaro venceria apenas Marina Silva

A nova pesquisa Ibope, contratada pela Confederação Nacional da Indústria, CNI. mostra cenários de segundo turno com oscilações dentro da margem de erro. O líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), vence apenas a candidata Marina Silva (Rede).

Nos cenários com Haddad (PT), Ciro (PDT) e Alckmin (PSDB), o Bolsonaro perderia, apenas com com empates dentro da margem de erro com os candidatos do PT e PSDB. Apenas Ciro venceria Bolsonaro.

Veja os números:

  • Haddad 42% x 38% Bolsonaro

(branco/nulo: 16%; não sabe: 4%)

  • Ciro 44% x 35% Bolsonaro

(branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)

  • Alckmin 40% x 36% Bolsonaro

(branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)

  • Bolsonaro 40% x 38% Marina

(branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)

[IBOPE/CNI] Bolsonaro tem 27%, Haddad 21% e Ciro 12%

Mais uma pesquisa Ibope divulgada, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foram 2 mil eleitores em 126 municípios entre os dias 22 e 24 de setembro, com margem de erro de 2%, confiança de 95% e registro BR-04669/2018.

Eis os dados:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 27%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 12%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 6%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 1%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • Branco/nulos: 11%
  • Não sabe/não respondeu: 7%

Polêmica envolvendo ex-mulher de Bolsonaro pode ampliar rejeição feminina ao candidato

Da coluna , da Folha de S. Paulo

Muralha Integrantes de campanhas rivais à do candidato do PSL avaliam que a revelação de que uma ex-mulher dele disse ao Itamaraty ter fugido do país após ter sido ameaçada de morte, em 2009, pelo deputado, pode cristalizar a rejeição do capitão reformado entre as mulheres.

Muralha 2
A equipe que faz a comunicação de Bolsonaro se esforça para suavizar a resistência de parte das eleitoras ao candidato. Esse trabalho, dizem, deve ser bloqueado pela gravidade da relevação feita nesta terça (24) pela Folha.

Pesquisa “rede social”

O Blog do Wallace sondou as postagens dos seus seguidores nas redes sociais para sentir o clima da campanha presidencial. Sem qualquer valor científico, apenas analisando o clima dos internautas para a campanha eleitoral.

O twitter é dominado avassaladoramente pelos eleitores de Bolsonaro, que retuítam com muita frequência. Essa replicação contínua desse conteúdo do candidato sempre o coloca entre os assuntos mais comentados.

No Facebook, o Bolsonaro ainda tem forte presença, mas apresenta rejeição alta das mulheres. Nessa rede social, o Haddad, Lula ou PT são mais citados, fazendo forte oposição à candidatura de Jair Bolsonaro. Ciro Gomes seria o terceiro colocado em citações e publicações, mas com forte presença em conteúdo audiovisual.

No youtube, a maioria dos canais trazem sempre edições que favorecem ao candidato Bolsonaro. Nessa rede, a grande maioria dos “influenciadores” produzem conteúdo que estaria classificado como “direita” ou “extrema direita”.

O instagram seria a rede social com menor presença de conteúdo político, no entanto, o duelo é simplificado em um divisão de grupos petistas e antipetistas, e sendo bem equilibrado.

No WhatsApp o cenário é dividido, mas nota-se a forte oposição que as mulheres e universitários fazem ao líder das pesquisas, o Jair Bolsonaro.

Importante ressaltar que essa visualização de postagens, comentários, vídeos, reações e conteúdo dependem bastante do círculo de amizades e seguidores formados nessas redes. Os seguidores do nosso Blog nas redes sociais são bem diversificados, com postagens para vários candidatos à presidência.

Essa observação é o mesmo que muitos analistas já estão prevendo e comentando, a polarização entre Bolsonaro e o PT, numa definição bem clara entre petismo e antipetismo.

Associação da PF quer processar aliados de Bolsonaro que espalharam fake news sobre delegado

Da coluna , Folha de S. Paulo

O homem errado A Associação dos Delegados de Polícia Federal deve levar à Justiça candidatos que divulgaram informações falsas sobre Rodrigo Morais, o investigador que conduz o inquérito que apura as circunstâncias do atentado a Jair Bolsonaro (PSL). Ao menos dois postulantes filiados a partidos que apoiam o capitão reformado distribuíram material que vincula o delegado a comentários que não foram feitos por ele, mas sim por um homônimo que é vereador do PSDB e atuou na Polícia Civil do Piauí.

#Paz Os comentários do piauense que foram erroneamente atribuídos ao delegado da PF por simpatizantes de Bolsonaro são críticos ao candidato. Ele chegou a postar um esclarecimento, mas a fake news já estava na rua. “A maldade de parcela dos eleitores (de todos os candidatos) é assustadora”, escreveu.

Versão e fato A ofensiva virtual contra o delegado que investigou Adélio Bispo, o homem que esfaqueou o presidenciável, ganhou corpo depois de a imprensa publicar que a PF chegou à conclusão de que o criminoso agiu sozinho. Bolsonaro levantou dúvida sobre o resultado da investigação. O relatório do caso será apresentado na sexta (28).

Após se declarar contra Bolsonaro, Marília Medonça é ameaçada e apaga vídeo

Do Correio Braziliense

Depois de aderir à campanha #EleNão, contra as propostas de governo do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), a cantora sertaneja Marília Mendonça deletou o vídeo onde rechaçava qualquer possibilidade de votar no deputado federal. Segundo a artista, ela apagou a postagem após ser alvo de ameaças feitas por bolsonaristas. As ofensas, diz a jovem, foram direcionadas à mãe e ao irmão dela.

Diversos artistas entraram na onda do #EleNão, hashtag utilizada por milhares de pessoas que se negam a votar no candidato carioca, polêmico por usar discursos considerados machistas, racistas e homofóbicos. Em sua conta no Instagram, Marília fez um desabafo, com uma foto onde aparece com a família. “Deixo aqui, o meu pedido de desculpas à todas as mulheres que acreditei estar defendendo naquele momento. Deixo aqui o meu pedido de desculpas a todos os homens, por em um instante de loucura acreditar que uma opinião não feriria já vocês”, escreveu.

Ainda assustada, Marília detalhou as ameaças feitas supostamente por parte de eleitores de Bolsonaro. “Minha mãe tem recebido ataques tanto quanto o restante da minha família que nem compartilham da mesma opinião que a minha. Deixo aqui essa mensagem, e o meu profundo silêncio em qualquer questão que seja política”. Na postagem, a sertaneja pediu paz e relembrou que, seja qual for o resultado das eleições, que acontecem no próximo dia 7 de outubro, a decisão está na mão do povo.

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Essa sou eu, aquela é minha mãe e aquele é meu irmão. Minha família é constituída dessas 3 pessoas, que juntas acreditaram nas promessas de Deus e nos seus sonhos. Eu sou uma menina de 23 anos, cheia de amigos das mais variadas formas e conceitos que sempre respeitou o seu espaço, e construiu com apenas algumas boas torcidas e muita fé, o que tenho hoje. Em uma noite, tudo o que foi construído com amor e carinho foi apagado na mente de algumas pessoas. Me sinto mal e minha cabeça dói por imaginar que anos de luta se basearam nisso, no final das contas. Deixo aqui, o meu pedido de desculpas à todas as mulheres que acreditei estar defendendo naquele momento. Deixo aqui o meu pedido de desculpas à todos os homens, por em um instante de loucura acreditar que uma opinião não feriria já vocês. Eu realmente achei que poderia. Minha mãe tem recebido ataques tanto quanto o restante da minha família que nem compartilham da mesma opinião que a minha. Deixo aqui essa mensagem, e o meu profundo silêncio em qualquer questão que seja política. A gente pede encarecidamente PAZ! É isso que eu busco! Não posso opinar já que não sei do que o Brasil precisa! Tá na mão de vocês, galera! Boa sorte á todo mundo! Que Deus nos abençoe! 🙏🏼

Uma publicação compartilhada por marilia mendonça (@mariliamendoncacantora) em

[Datafolha] Bolsonaro melhora desempenho no segundo turno. Ciro lidera todos os cenários

Os cenários do segundo turno são favoráveis para Ciro Gomes, mas o Fernando Haddad cresceu nas pesquisas, e Bolsonaro melhora seu desempenho.

Eis os números:

  • Ciro 42% x 31% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)
  • Marina 37% x 37% Haddad (branco/nulo: 24%; não sabe: 2%)
  • Ciro 45% x 31% Marina (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
  • Haddad 41% x 41% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 2%)
  • Alckmin 39% x 35% Haddad (branco/nulo: 24%; não sabe: 3%)
  • Ciro 45% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 14%; não sabe: 2%)
  • Alckmin 39% x 36% Marina (branco/nulo: 23%; não sabe: 2%)
  • Alckmin 40% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
  • Ciro 41% x 34% Alckmin (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
  • Bolsonaro 42% x 41% Marina (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)

Cresce a rejeição de Bolsonaro e Haddad

Os dois possíveis nomes para o segundo turno são os mais rejeitados na pesquisa IBOPE, divulgada nesta terça-feira (19). Bolsonaro viu sua rejeição aumentar de 41 para 42%, Haddad de 23 para 29%.

No total, Bolsonaro tinha rejeição de 37 e agora tem 42%, já Haddad tinha apenas 16 e soma 29% nesta pesquisa.

Eis os números recentes:

  • Bolsonaro: 42%
  • Haddad: 29%
  • Marina: 26%
  • Alckmin: 20%
  • Ciro: 19%
  • Meirelles: 12%
  • Cabo Daciolo: 11%
  • Eymael: 11%
  • Boulos: 10%
  • Alvaro Dias: 10%
  • Vera: 9%
  • Amoêdo: 9%
  • João Goulart Filho: 8%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 9%

[IBOPE] Índice de Haddad aumenta cinco vezes

O candidato do PT, Fernando Haddad, foi o nome mais forte nas últimas pesquisas, principalmente após a confirmação de que o ex-presidente Lula não pode ser candidato. Enquanto Bolsonaro (PSL) cresceu oito pontos, o petista saiu de quatro pontos para 19%.

O Ciro Gomes, que vinha crescendo nas pesquisas, amarga uma estagnação da expectativa de votos. Segue para a mesma vala de queda de Marina Silva.

Eis os dados de Haddad:

A “linha vermelha” de Haddad inicia a “subida” no início de setembro, e após anúncio oficial de Lula (de ser o candidato do PT) o índice chega ao nível dos demais candidatos que estavam há meses em campanha eleitoral.

Em agosto, a diferença entre Bolsonaro e Haddad era de 16 pontos, agora é de apenas 9%. No melhor cenário para o petista, usando a margem de erro de 2%, Bolsonaro pode ter 26% e Haddad 21%.

Em resumo, a transferência de votos de Lula para Fernando Haddad é muito alta e aparentemente eficiente. Vamos aguardar os debates e as próximas pesquisas.

Grupos de direita se unem em movimento a favor de Jair Bolsonaro

Organizado pelo Força Democrática, o movimento ‘Força, Capitão!” reuniu, na tarde deste domingo (16), apoiadores em favor da candidatura à Presidência da República de Jair Bolsonaro, que está hospitalizado desde o último dia 6, após ser esfaqueado durante caminhada de rua em Juiz de Fora/MG. O movimento realizado no cruzamentos das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira contou com a participação de vários grupos de direita da capital potiguar.

O Força Democrática foi o grupo que iniciou os movimentos de rua em Natal contra a corrupção e contra o Partido dos Trabalhadores (PT) em 2014, ocasião em que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi requerido pela população. Além do Força Democrática, também participaram do movimento deste domingo o Grupo Radar, o Avança Nordeste e o Endireita Natal.

Líder do FD, Carlos Reny ressalta que o grupo entende que, hoje, a maior representação da Direita no Brasil é o candidato Bolsonaro, atualmente filiado ao PSL. “Não podemos deixar o Brasil ser entregue à Esquerda novamente. Então, achamos que esta é a hora de unirmos os grupos da direita em prol de um objetivo único que é eleger o Bolsonaro, candidato que, no nosso entendimento, é o que melhor representa a direita nesta eleição”, pontua.

Polêmicas pós-carreata de Bolsonaro em Santa Cruz são amplificadas nas redes sociais

Naturalmente o clima é de acirramento entre grupos pró e contra Bolsonaro, Santa Cruz vive isso após a carreata dos seus apoiadores pela cidade, que contou com diversos segmentos sociais.

Nas redes sociais, circulou uma proposta de boicote aos comerciantes que apoiam o candidato Bolsonaro, diante do posicionamento que o candidato do PSL já assumiu durante longo tempo de pré-eleitoral e campanha eleitoral.

Os comerciantes repudiaram, gravaram áudios, gravaram vídeos, emitiram notas de esclarecimentos e a polêmica segue.

Carreata de Bolsonaro em Santa Cruz reúne mais de 100 automóveis

Uma grande força política se formou em um único grupo, os apoiadores de Bolsonaro, na cidade de Santa Cruz. Uma grande carreata, com 109 automóveis e centenas de motocicletas percorreram as principais ruas da cidade e mostrou o apoio de muitos segmentos locais.

As fotos de Adriano Neto mostram um pouco do movimento:

Jair Bolsonaro a por nova cirurgia

Do Portal G1

O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, a por uma cirurgia na noite desta terça-feira (12), segundo boletim médico do Hospital Albert Einsten, onde o candidato está internado desde sábado (8), após ser vítima de um atentado.

Segundo médicos, o procedimento terminou por volta das 23h40, foi bem-sucedido e o candidato a bem.

De acordo com o boletim do hospital, Bolsonaro evoluiu para um quadro de “distensão abdominal progressiva e náuseas” e precisou ar por uma tomografia no abdômen. O exame identificou presença de aderência obstruindo o intestino delgado. Segundo o hospital, a solução do problema era cirúrgica.

De acordo com médicos especialistas, aderência acontece durante a cicatrização interna em áreas que sofreram incisão cirúrgica.

Pelo Twitter, o filho de Bolsonaro, Flavio Bolsonaro, se pronunciou sobre a nova cirurgia e disse que o estado de saúde dele ainda é grave.

Flavio Bolsonaro
Meu pai está fazendo uma nova cirurgia agora, peço que continuem as orações, o estado dele ainda é grave.

O presidente do PSL, Gustavo Bebiano, disse que a cirurgia deve durar duas horas. Segundo ele, Bolsonaro vinha sentindo muitas dores desde terça-feira à noite e chegou a vomitar.

“Infelizmente, o capitão ou a noite ontem muito mal, em função da alimentação via oral que foi reiniciada. ou o dia muito mal hoje, muito enjoado, muitas dores no abdômen”, disse Bebiano.

Carlos Bolsonaro, filho do candidato, lamentou a necessidade de outra cirurgia e disse que provavelmente a alta, prevista para daqui a 7 ou 10 dias, terá que ser adiada.

Mais cedo, um boletim do hospital informava que Bolsonaro estava com “quadro clínico inalterado nas últimas 12 horas”.

Bolsonaro deixou a UTI do Albert Einstein na terça-feira (11) e foi transferido para uma unidade de cuidados semi-intensivos.

Ele sofreu um atentado na última quinta-feira (6) e foi atingido por uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Bolsonaro precisou ar por cirurgia após sofrer lesões nos intestinos delgado e grosso, e foi encaminhado para o Albert Einstein no dia seguinte.

Datafolha mostra liderança de Bolsonaro. Ciro e Haddad crescem

Uma pesquisa que analisou o panorama presidencial foi divulgada durante o Jornal Nacional, da TV Globo, sendo contratado o instituto Datafolha, pela própria Globo e o jornal Folha de São Paulo. Foram ouvidos 2.804 eleitores em 197 municípios, com 2% de margem de erro, ocorrida em 10 de setembro, registrada no TSE com protocolo: BR 02376/2018. O nível de confiança de 95%.

Eis os números:

Jair Bolsonaro (PSL): 24%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Marina Silva (Rede): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
Fernando Haddad (PT): 9%
Alvaro Dias (Podemos): 3%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 3%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 15%
Não sabe/não respondeu: 7%

Carlos Eduardo emite nota de solidariedade a Bolsonaro

Carlos Eduardo – Candidato a governador

NOTA OFICIAL

O ato consumado nesta quinta-feira (06/09) em Juiz de Fora (MG) contra a vida do candidato a presidente Jair Bolsonaro merece repúdio, indignação e preocupação quanto ao momento de ódio e intolerância que ameaça o regime democrático e as instituições brasileiras. Devemos refletir.

O país não pode caminhar por labirintos de desordem e desequilíbrio. Todos devem respeitar cada um. O contraditório é a essência do debate. Espero que prevaleça o bom senso no coração dos brasileiros e norte-rio-grandenses.

Nenhuma eleição ou interesse político vale uma vida humana.

Bolsonaro: “Esse demônio não sabia fazer essas coisas”

“Esse demônio não sabia fazer essas coisas, não, nem pegou direito. Não vai dar nada”, disse um calmo e muito pálido Jair Bolsonaro aos médicos que o acompanhavam, poucos minutos antes de entrar no centro cirúrgico da Santa Casa de Juiz de Fora, onde aria por uma operação de quase quatro horas para estancar uma hemorragia interna e suturar múltiplas lesões no intestino.

O relato foi feito à piauí por uma testemunha da cena. O candidato a presidente do PSL dera entrada na emergência do hospital, no centro de Juiz de Fora, às 15h45, com uma perfuração no abdômen, causada pela facada que recebeu enquanto fazia campanha a poucos quilômetros dali. Por volta das 16 horas, o candidato tomou o elevador rumo ao 14o andar do edifício, onde fica o centro cirúrgico. Ele usava uma camiseta de malha leve, amarela, com inscrições em verde e com a perfuração no lado direito do abdômen. A chegada de Bolsonaro, de maca, cercado por assessores e policiais federais que o protegiam, provocou grande tumulto no hospital, tanto de frequentadores como de médicos, que, preocupados e curiosos, correram para atender a emergência.

A mobilização foi tal que, na sala de cirurgia, esperando por Bolsonaro, havia um número incomum de médicos para esse tipo de procedimento – quatro cirurgiões do aparelho digestivo, um cirurgião vascular e quatro anestesistas. Em meio ao tumulto, alguém sacou uma foto do deputado deitado na mesa de cirurgia, já sedado e com os fios de monitoramento colados ao peito, enquanto os enfermeiros o preparavam para a intervenção. Enviada pelo WhatsApp, a foto viralizou imediatamente, o que provocou estresse e muita tensão nos corredores em volta do centro cirúrgico. Indignados com o vazamento, os policiais que haviam levado Bolsonaro até lá revistaram quem encontraram pela frente, recolhendo os celulares de médicos, enfermeiras e funcionários. Também bloquearam o o ao centro cirúrgico, que, por decisão da istração do hospital, ficou fechado até para outras operações durante pelo menos 40 minutos.

A palidez de Bolsonaro era o indício mais visível de uma forte hipotensão, ou pressão baixa, que foi domada com injeções de noradrenalina, soro e transfusões de plasma. Assim que apresentou condições mínimas de ser operado, o ex-capitão teve a barriga aberta por um corte que ia de um ponto logo abaixo do esterno até um pouco abaixo do umbigo. Embora o furo provocado pela facada fosse pequeno, a abertura tão grande era necessária para checar o tamanho e a extensão das lesões, que se revelaram profundas – a faca usada pelo agressor tinha mais de 20 centímetros, e o golpe foi forte.

A tomografia e o ultrassom feitos antes da operação haviam indicado a possibilidade de haver lesões no intestino e também no fígado. Na sala de cirurgia, a hipótese de lesão hepática foi afastada, mas o intestino estava bem comprometido. Havia lesão na artéria mesentérica, que leva sangue para o intestino. Os médicos encontraram três pontos de corte no intestino delgado e um outro no intestino grosso. Suturaram os hematomas, sugando e limpando o sangue, e depois costuraram as partes danificadas. Controlados os danos maiores, os médicos decidiram fazer uma ileostomia, procedimento em que o intestino delgado fica ligado diretamente a uma bolsa, fora do corpo, para impedir que gases e fezes cheguem ao intestino grosso, o que aumentaria o risco de infecção. Apesar da tensão e da gravidade dos ferimentos – o ex-capitão correu risco de morte até o final – tudo saiu como esperado, para os médicos. Durante a cirurgia, o candidato recebeu duas bolsas de sangue de 300 mililitros. Ao final da operação, mais de 300 pontos haviam sido dados dentro e fora do abdômen de Bolsonaro.

Enquanto esperavam no corredor, os policiais federais que costumam fazer a escolta do candidato do PSL choravam e manifestavam sua revolta com o atentado. O filho mais novo de Bolsonaro, Carlos, que é vereador no Rio de Janeiro, manteve-se de pé, em silêncio, sem demonstrar desespero ou pânico. E assim continuou, mesmo quando a enfermeira do centro cirúrgico veio lhe prestar solidariedade. A tentativa de proteger o sigilo da operação acabou frustrada. Informações em tempo real da cirurgia, algumas verdadeiras e outras exageradas, pulavam nos celulares do Brasil o tempo todo. Às 20 horas, Bolsonaro foi transferido para a UTI do hospital, sedado e entubado. Não havia previsão de que algum parente asse a noite com ele. Àquela altura, médicos do Sírio Libanês já estavam a caminho da Santa Casa. A ideia era transferir Bolsonaro para o hospital paulista o mais rapidamente possível.

Da Revista Piauí, por Malu Gaspar

Bolsonaro é transferido para São Paulo

O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, foi internado na manhã desta sexta-feira (7) no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo. A transferência de Bolsonaro da Santa Casa de Juiz de Fora para o centro médico da capital paulista foi decidida pela família após médicos considerarem o estado de saúde dele “extremamente estável”.

A cúpula do Einstein considerou que a transferência correu bem. Os principais riscos que serão monitorados são pneumonia (pois o candidato ficou muito tempo em choque e perdeu cerca de 2 litros de sangue) e infecção (por causa do vazamento de massa fecal na cavidade abdominal).

A previsão de internação é de sete a dez dias. A retomada das atividades só deve ocorrer em 20 dias.

Do Portal G1

Primeiras 48h serão decisivas para Bolsonaro; riscos vão de hemorragia a infecções

Traumas como o do presidenciável Jair Bolsonaro, que atingiu grandes vasos sanguíneos e órgãos no abdome, são marcados por um período crítico de recuperação nas primeiras 48 horas.

Os maiores riscos nessa fase, explica Ludhmila Hajjar, especialista em medicina terapia intensiva e em medicina de emergência e professora da USP, são de hemorragia, inflamação, coágulos, insuficiência renal e infecções.

Alguns fatores da cirurgia de Bolsonaro contribuem para que o risco seja amplificado: trata-se de uma grande cirurgia, de emergência, com necessidade de transfusão de sangue e com lesão vascular.

Na primeira semana ainda existe risco de morte. O candidato deve permanecer na UTI por cerca de uma semana. Se tudo correr bem, em três ou quatro semanas ele poderá, em tese, voltar às atividades cotidianas.

O boletim médico divulgado descartou a possibilidade de lesão no fígado. A artéria mesentérica superior, que leva sangue para parte do intestino, foi lesada e reparada, assim como as lesões no intestino grosso e no intestino delgado.

Segundo o hospital, há a chance de Jair Bolsonaro ficar com uma ileostomia, ou seja, uma comunicação do intestino e o exterior através da barriga, mas a decisão ficou para o futuro.

Da Folha de S. Paulo, por Gabriel Alves

Candidatos expressam solidariedade a Bolsonaro nas redes sociais

Com o atentado contra Bolsonaro, Ciro Gomes (PDT), com agenda política em Natal, cancelou compromissos com o candidato ao governo, Carlos Eduardo Alves (PDT), e retorna para acompanhar o quadro de Bolsonaro.

Ele posto nas redes sociais:

Ciro Gomes (@cirogomes)

Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem politica, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie.

Além de Ciro Gomes, outros candidatos comentaram:

João Amoêdo (@joaoamoedonovo)

É lamentável e inaceitável o que aconteceu com o Jair Bolsonaro. Independentemente de divergências políticas, não é possível aceitar nenhum ato de violência.
Que o agressor sofra as devidas punições. Meus votos de melhoras para o candidato.

Fernando Haddad (@Haddad_Fernando)

Repudio totalmente qualquer ato de violência e desejo pronto restabelecimento a Jair Bolsonaro.

Henrique Meirelles (@meirelles)

Desejo pronta recuperação a Jair Bolsonaro. Lamento todo e qualquer tipo de violência. O Brasil precisa encontrar o equilíbrio e o caminho da paz. Temos que ter serenidade para apaziguar a divisão entre os brasileiros.

Marina Silva (@MarinaSilva)

A violência contra o candidato Jair Bolsonaro é inissível e configura um duplo atentado: contra sua integridade física e contra a democracia.

Geraldo Alckmin (@geraldoalckmin)

Política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio. Qualquer ato de violência é deplorável. Esperamos que a investigação sobre o ataque ao deputado Jair Bolsonaro seja rápida, e a punição, exemplar.

Ana Amélia Lemos (@anaamelialemos)

A agressão ao deputado Jair Bolsonaro representa um grave risco, não só à integridade física dos candidatos, mas especialmente à democracia. Meu repúdio a qualquer ato de violência. A agressão demonstra o grau de intolerância política que acontece em nosso país e precisa…