.e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } }
Pular para o conteúdo

Dia do Sofrimento Político

Toda data de diplomação dos eleitos já pode ser definido como um feriado, o Dia do Sofrimento Político. Isso porque muitos daqueles que “bateram na trave” estão inconsoláveis vendo os diplomas que não conquistaram.

Nessas horas bate a melancolia do que foi gasto e não foi gasto em campanha.

E essas dores só sabem aqueles que estão ainda pagando as contas.

Vale a velha filosofia: o que importa é sentar na cadeira, a maioria nas urnas é ado.

Marcações:

Deixe uma resposta