.e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } }
Pular para o conteúdo

Açude Trairi, de Tangará, volta a sangrar após 13 anos

Foto: Drone Tangará

A terra do pastel, Tangará, festeja nesta quinta-feira (11) a sangria do Açude Trairi, que faz o barramento do Rio de mesmo nome. A última vez que o reservatório transbordou foi janeiro de 2011.

O Açude Trairi chegou a secar totalmente durante a estiagem recente.

Agora, o povo tangaraense festeja a sangria do seu açude, que possui oficialmente 35 milhões de metros cúbicos.

Foto: Drone Tangará

Deixe uma resposta